Unidades 15 e 16
Nesta oficina, da unidade 15, continuamos nossa discussão a respeito da necessidade de se trabalhar melhor o processo de leitura e escritura. “Nossos” alunos, de maneira bastante ampla, têm concluído o ensino fundamental sem se apropriar dessas ferramentas: a leitura e a escrita. Por isso pautou-se na discussão de três grandes problemas: o letramento, a maneira como a língua portuguesa é trabalhada na sala de aula e a necessidade premente de envolver também os outros professores nesse processo.
Em seguida foram organizados cinco grupos para trabalharem o poema, proposto por eles, “Cidadezinha qualquer” de Carlos Drummond de Andrade. Partiu-se de questões levantadas, debatidas e apresentadas no trabalho anterior. Os grupos elaboraram novas atividades de acordo com a realidade de cada escola. O que chamou atenção nesta atividade foi o fato de os professores cursistas (re)pensarem maneiras diferentes e mais criativas para se trabalhar a interpretação de texto.
Na oficina seguinte, da unidade 16, trabalhou-se a exploração textual. Por que e para que fazer perguntas sobre o texto? Como levar o aluno a ler com maior propriedade, aprendendo a identificar as ideias, as afirmações, os elementos presentes no texto. Foi muito produtivo e prazeroso este momento. Fluiu uma boa discussão sobre o que é imprescindível para compreensão e interpretação e o quanto é importante a elaboração de questionamentos, perguntas que explore o seu conteúdo.
Parece que os primeiros resultados do programa estão aparecendo, pois o envolvimento e a criatividade foram eloquentes. Observou-se uma grande participação dos cursistas no avançando na prática. Trouxeram muitos questionamentos e, a participação melhorou demais.
A atividade proposta nesta oficina foi desenvolvida com muito empenho, cada grupo planejou a sua aula e apresentou.
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